Terra Limiana,
terra filha do teu rio,
é no teu leito que repousa o nosso sonho,
é do teu berço que revive o nosso brio.
Cantamos, um a um,
ao desafio, os teus encantos,
desfolhamos, uma a uma,
enamorados, as tuas flores,
para espalhar p’los corações de toda a gente,
a beleza que inebria os teus amores.
És de todas a mais bela,
a mais antiga,
a mais florida,
e por seres tão formosa,
límia terra,
em ti renasce a nossa vida.
É para ti que voamos
como o vento
sobre a terra,
ao cantar o nosso Hino,
com a saudade de um abraço
do teu rio cristalino.
Um abraço que a todos aproxima
nesta Casa de Ponte,
que é de Lima,
Casa de Ponte de Lima.
Terra Limiana,
terra mãe da velha ponte,
no teu calor se aquece a nossa alma,
à tua luz se vê para além do horizonte.
Em Lisboa, somos mensageiros
das tuas tradições,
e da magia dos festejos
que alimenta a nossa força de sonhar.
Somos a semente que relança os teus desejos
com a certeza de um dia a ti voltar.
És de todas a mais bela,
a mais antiga,
a mais florida,
e por seres tão formosa,
límia terra,
em ti renasce a nossa vida.
É para ti que voamos
como o vento
sobre a terra,
ao cantar o nosso Hino,
com a saudade de um abraço
do teu rio cristalino.
Um abraço que a todos aproxima
nesta Casa de Ponte,
que é de Lima,
Casa de Ponte de Lima.